Eliminação nos acréscimos da Copa do Brasil, pelo Bragantino custa R$ 1 milhão ao Sousa
O presidente do Sousa, Aldeone Abrantes, não poupou críticas ao árbitro Caio Max Augusto Vieira (CBF-GO) após a eliminação da equipe para o Red Bull Bragantino na Copa do Brasil.
A eliminação da Copa do Brasil para o Real Bragantino nos acréscimos, custou pelo R$ 1 milhão ao Sousa. Esse seria o valor que o Dinossauro avançasse para a próxima fase da competição, como fez no ano passado, quando eliminou o Cruzeiro no Marizão.
A derrota nos pênaltis foi um duro golpe e deixou a torcida frustrada, que viu a classificação escapar no último lance da partida.
Jogando no Marizão, o Dinossauro abriu o placar no segundo tempo e teve chances de ampliar, mas viu a vaga escapar no último lance do jogo, quando Patrik marcou contra e levou a decisão para os pênaltis. Nas cobranças, o Red Bull Bragantino levou a melhor e avançou após vitória por 5 a 4.
A vitória parecia certa até o último minuto, mas em um lance infeliz, Patrik desviou contra o próprio patrimônio e deu o empate ao Bragantino. O gol levou a decisão para os pênaltis, onde o goleiro Cleiton brilhou. Além de defender a cobrança de Luan Rodrigues, o camisa 1 ainda bateu o último pênalti e garantiu a vaga do time paulista.
Essa é a segunda vez que o Dinossauro cai diante do Bragantino na Copa do Brasil. Em 2024, o Sousa foi derrotado na terceira fase após uma bonita campanha na disputa nacional.
O presidente do Sousa, Aldeone Abrantes, não poupou críticas ao árbitro Caio Max Augusto Vieira (CBF-GO) após a eliminação da equipe para o Red Bull Bragantino na Copa do Brasil.
O Sousa vencia o jogo até os 55 minutos do segundo tempo, quando sofreu o empate com um gol contra de Patrick. O árbitro havia dado 8 minutos de acréscimo, mas aumentou o tempo de jogo, gerando revolta nos jogadores e torcedores. A decisão do juiz e o gol contra inesperado resultaram em uma intensa reação da torcida no Marizão, que ainda se sentiu prejudicada pela marcação dos minutos extras.
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